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A nova marca global da América Latina e do Caribe está pronta. Após uma convocação bem-sucedida com mais de 500 inscrições e um exercício de cocriação com 5 grupos finalistas em São Paulo, Brasil, o CAF - banco de desenvolvimento da América Latina e do Caribe - apresentou a imagem selecionada por um júri após a participação de mais de 2.000 pessoas de toda a região.
A imagem apresentada por Ana Belén Arregui (Equador), Alejandro Muñoz Bottas (Equador) e Jean Nicolas Guerreiro (Brasil) foi a vencedora seguindo os critérios de desenvolvimento e pertinência da proposta conceitual, identificação com a região, adaptabilidade, flexibilidade e versatilidade; reunindo todas as condições necessárias para representar a América Latina e o Caribe no contexto global, segundo afirmou o júri composto por Adriana Barbosa, CEO da Pretahub; Claudia Casarino, artista visual; Gustavo Santos, diretor regional para as Américas da ONU Turismo; Karina Salguero, vice-presidente da Associação Ibero-americana de Design; Sergio Díaz-Granados, presidente executivo do CAF; Tere Chad, artista e curadora do NeoNorte 5.0; e Terri-Karelle Johnson, escritora, apresentadora de TV e influenciadora.
O logo se destaca por seu conceito de unidade e integração em uma região com mais de 650 milhões de pessoas de 33 países, mais de 400 grupos étnicos e 450 idiomas.
“Esta nova imagem representa o sentimento daquilo que nos une, e ajudará a que a região reforce sua voz no cenário internacional. Isso contribuirá para promover investimentos, incentivar o turismo e potencializar a projeção como região solução. A Marca Regional é uma grande oportunidade, por isso, no papel do CAF como banco de desenvolvimento para toda a região, cumprimos a função de articular pontos de encontro e continuaremos apostando na geração de alianças com organizações públicas, privadas e a sociedade civil para posicionar a América Latina e o Caribe como uma região de progresso e de soluções globais”, afirmou Sergio Díaz-Granados, presidente executivo do CAF.
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O objetivo desta iniciativa, através da nova marca da América Latina e do Caribe, é posicioná-la como uma região de soluções para os desafios das mudanças climáticas; potencializar o setor agroindustrial; impulsionar o turismo; fomentar o comércio intrarregional; impulsionar as indústrias culturais e criativas; aproveitar a oportunidade representada pelos latinos ao redor do mundo; e promover iniciativas com impacto e que, por sua vez, gerem notoriedade e sejam relevantes no cenário global.
A apresentação da marca regional foi feita em um evento organizado pelo CAF, em colaboração com a ONU Turismo, na biblioteca do Memorial da América Latina, um espaço que simboliza de maneira única a riqueza cultural da região, a integração de seus países e as oportunidades para gerar um maior impacto na agenda internacional. O evento contou com a presença do presidente executivo do CAF, Sergio Díaz-Granados; o diretor regional para as Américas da ONU Turismo, Gustavo Santos; o presidente da Fundação Memorial da América Latina, Pedro Mastrobuono; a diretora executiva da Marca País Chile, Rossana Dresdner; a artista e curadora do NeoNorte 5.0, Tere Chad; o vice-presidente executivo de Assuntos Externos da Millicom, Karim Lesina; e a escultora, pintora e fotógrafa, Claudia Casarino; entre outros.
Durante o evento, representantes da empresa privada e do setor cultural da região dialogaram sobre as vantagens competitivas da América Latina e do Caribe como destino turístico e de investimentos, as oportunidades que a diversidade cultural de nossos países gera para que a região tenha uma identidade única, e o potencial das indústrias criativas para impulsionar o crescimento das economias.
O CAF - banco de desenvolvimento da América Latina e do Caribe - tem como missão impulsionar o desenvolvimento sustentável e a integração regional, por meio do financiamento de projetos nos setores público e privado, fornecendo cooperação técnica e outros serviços especializados. Constituído em 1970 e composto atualmente por 21 países - 19 da América Latina e do Caribe, junto com Espanha e Portugal - e 13 bancos privados, é uma das principais fontes de financiamento multilateral e um importante gerador de conhecimento para a região.
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