Mayana Neiva, Chambinho do Acordeon, Del Feliz e Maciel Melo são presenças confirmadas no Espaço Cordel e Repente da 27ª Bienal

 

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Marcada para acontecer entre os dias 6 e 15 de setembro, a 27ª Bienal promete ser ainda mais especial com a quarta edição do Espaço Cordel e Repente. O ambiente, que já se consolidou como um dos mais visitados e animados da Bienal, é um verdadeiro portal para a rica cultura nordestina.

A programação deste ano está repleta de atividades para todos os gostos e idades. O público pode acompanhar contações de histórias, declamação de cordel, lançamentos de livros, pocket shows, oficinas, apresentações musicais e muito mais. A novidade também ficará por conta da presença de grandes nomes da cultura popular brasileira, como Mayana Neiva, Chambinho do Acordeon, Del Feliz e Maciel Melo.

Chambinho do Acordeon fará um pocket show marcando os dois primeiros dias da programação do Espaço na 27ª edição da Bienal do Livro de São Paulo.  A Mayana vai agitar o palco com um espetáculo cheio de música e histórias, além do lançamento de seu livro, no dia 10, às 11h. O cantor e compositor, Del Feliz, marca presença no dia 13, às 20h, apresentando um pocket show. Maciel Melo se apresentará entre os dias 11 e 13.

De acordo com Lucinda Marques, da editora Imeph: “O Espaço Cordel e Repente é um ambiente acolhedor e educativo, ideal para quem deseja conhecer mais sobre a cultura nordestina. Crianças, jovens e adultos podem participar de diversas atividades e descobrir a beleza da literatura de cordel, da música regional e das tradições populares”.

Mais de 150 artistas, a maioria vindo diretamente do Nordeste, se apresentam no palco do Espaço Cordel e Repente. Cordelistas, repentistas, contadores de histórias e declamadores levam a tradição oral e a poesia popular para o público da Bienal. Além disso, músicos, xilógrafos e escritores também fazem parte da programação, enriquecendo ainda mais a experiência dos visitantes.

A realização do Espaço Cordel e Repente é fundamental para preservar e difundir a rica diversidade cultural do Nordeste. Ao proporcionar um local para que artistas e público se encontrem, a Bienal contribui para a valorização das raízes culturais brasileiras.